Atendimento Personalizado 

laserterapia na fonoaudiologia

Meu principal objetivo é oferecer uma terapia de  com qualidade, confiabilidade, seja de reabilitação ou habilitação, que promova o maior e melhor ganho na qualidade de vida para os meus pacientes. 

O que é a laserterapia?

A laserterapia é uma tecnologia não térmica, que ativa e potencializa a atividade celular provocando reações orgânicas (biológicas) e ocasionando uma melhora sistêmica no organismo. Ela já vem sendo usada por diversos profissionais com o objeto de fornecer ao organismo energia para promover mudanças bioquímicas no meio intracelular e promover a ativação de enzimas antioxidantes, permitindo que o organismo retome sua homeostase (equilíbrio) e seu bom funcionamento.

Quando o tratamento é indicado?

Na Fonoaudiologia, o laser usado é o vermelho e o infravermelho de baixa potência, pois tem como benefício o treino muscular e acelera o ganho de força, melhorando o desempenho dos músculos durante a execução de diversas funções, como a fala, voz e simetria da face.  Além disso, melhora o fluxo salivar tanto em pacientes com xerostomia (falta de saliva) como na inibição da produção nos quadros onde há sialorreia (excesso de saliva).

Dessa forma, a laserterapia é uma tecnologia complementar aos exercícios fonoaudiológicos que auxilia pacientes que  apresentam alterações de tônus muscular dos músculos orofaciais, nas funções da mastigação, sialorreia e disfagia (alterações na mastigação, deglutição e broncoaspiração).

É indicado também nos casos de paralisia facial, estética, respirador oral, disfunção temporomandibular (DTM), entre outros.

COMO TAMBEM EM CASOS DE:

Disfunção Temporomandibular

Com o uso do laser vermelho, que tem ação analgésica e anti-inflamatória, pode-se obter redução ou eliminação da dor desses pacientes, que têm incômodo frequente e muitas vezes limitante. Com o uso do laser infravermelho, seria possível reduzir edema e melhorar o trofismo muscular, juntamente com os exercícios miofuncionais.

Disfagia

O laser vermelho para analgesia, ação anti-inflamatória e antimicrobiana. O laser vermelho no modo ILIB, aplicado na artéria radial tem efeito sistêmico e pode ser aplicado sem riscos ao paciente que muitas vezes está debilitado. Já com o laser infravermelho é possível estimular o trofismo da musculatura que, associado a exercícios miofuncionais, favorece a tonificação ou relaxamento muscular.

Paralisia Facial

A intervenção pode ser potencializada pela aplicação do laser de baixa intensidade, já que ele promove a aceleração da regeneração do nervo, pois age como estimulante celular e modulador do tecido conjuntivo, ocasionando a regeneração do nervo facial. Além de trabalhar também o trofismo e relaxamento da musculatura facial quando necessário.

Alterações vocais

Há produções bibliográficas mostrando o efeito da luz sobre a fadiga vocal, apontando sua eficácia para prevenir tal quadro e auxiliar na recuperação quando essa já se encontra instalada. Como também em casos de fendas vocais, nódulos, paralisia de prega vocal, dentre outras. 

Trabalho com músculos orofaciais.

A literatura mostra que a associação da atividade muscular à laserterapia está associada ao ganho de força, à melhora do desempenho muscular e à capacidade de treinamento, além de auxiliar no relaxamento da musculatura.

Xerostomia (boca seca)

A laserterapia trata a xerostomia, mais conhecida como boca seca, ocasionada pela diminuição da função das glândulas salivares em decorrência do uso de medicamentos, radioterapia de cabeça e pescoço, e aspectos emocionais. A Laserterapia atua estimulando as glândulas salivares a regenerarem (caso estejam danificadas) ou estimulando a produção de saliva de forma instantânea.

Sialorréia

Quando um paciente é diagnosticado com sialorreia, ele apresenta uma produção excessiva de saliva. Com a laserterapia é possível inibir a produção de saliva nos quadros onde há sialorreia ou naqueles em que alterações na deglutição da saliva aumentam o risco de aspiração.

O número de sessões de laserterapia é feito conforme indicação fonoaudiológica e frequência do paciente. O recurso deve estar sempre associado à fonoterapia, sendo usado de forma complementar. Procure um fonoaudiólogo habilitado para fazer esse procedimento.

Fonoaudióloga Raquel Karoline, pós graduada e mestranda em reabilitação pela UFMG.

Pesquisadora do uso da Bandagem Elástica Funcional na reabilitação e Laserterapeuta

Te ajudo  adequar sua comunicação e funções neuromusculares por meio de exercícios e Laserterapia.